As “Tábuas de Esmeralda” de Thoth – Rei-Sacerdote de Atlântida
As “TÁBUAS de ESMERALDA” de THOTH, o Rei-Sacerdote de ATLÂNTIDA:
Este homem, rei, sacerdote e mestre da Grande Fraternidade Branca, Thoth do Egito, aparece praticamente no começo do final de Atlântida, 52 mil anos atrás, ele evoluiu e aprendeu como permanecer consciente num corpo físico o tempo todo, sem morrer, permanecendo em seu corpo original durante 52 mil anos, até 1991, quando passou a uma nova forma de ser/consciência muito além de nossa compreensão.
As DOZE “TÁBUAS de ESMERALDA” de THOTH, o Rei-Sacerdote de ATLÂNTIDA E CRIADOR DA ANTIGA CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA:
Ele viveu durante a maior parte do período da Atlântida, chegando mesmo a se tornar rei (Rai) Sacerdote de Atlântida durante um longo período de 16 mil anos. Naquele tempo, ele era chamado Chiquetet Arlich Vomalites. Seu nome era, na verdade, Arlich Vomalites, sendo Chiquetet um título que significava “aquele que busca sabedoria“, pois ele realmente desejava SER aquilo que era a própria sabedoria.
Quando o continente da Atlântida finalmente afundou, em 10.986 a.C., Arlich Vomalites/Thoth e outros seres avançados que haviam migrado para o delta do rio Nilo tiveram de esperar cerca de seis mil anos para conseguir começar a restabelecer a civilização. Quando o Egito começou a ganhar vida, ele deu um passo à frente e chamou a si mesmo Thoth, mantendo esse nome durante toda a época do Egito antigo. Quando o Egito morreu, foi Thoht quem deu início à cultura importante seguinte, a da Grécia (e passou a ser então conhecido como Hermes).
Nossos livros de história dizem que Pitágoras foi o pai da Grécia, e que foi a partir e por intermédio da escola pitagórica que a Grécia se desenvolveu, e que nossa atual civilização emergiu da Grécia.
E Pitágoras diz em seus próprios escritos que Thoth o pegou pela mão, conduziu-o aos subterrâneos da Grande Pirâmide e lhe ensinou toda a geometria sagrada e a natureza da Realidade (ou a realidade da Mãe natureza…A GRANDE ÍSIS).
Quando a Grécia nasceu por intermédio de Pitágoras, Thoth então entrou nessa cultura ainda no mesmo corpo que tinha na época da Atlântida, chamando a si mesmo Hermes. Esclarecendo, Arlich Vomalites, Thoth e Hermes são a mesma alma, pessoa e CONSCIÊNCIA.
Desde aquele tempo, ele teve vários outros nomes, mas eu ainda o chamo Thoth. Ele voltou à minha vida em 1984 (de Drunvalo Melquisedek) e trabalhou comigo praticamente todos os dias até 1991. Ele vinha e passava talvez quatro a oito horas por dia me ensinando muitas coisas. É daí que provém a maior parte das informações que compartilharei com vocês, embora muitos outros professores tenham estabelecido relações entre elas e as consubstanciaram/comprovaram.
As histórias do nosso mundo, em especial, vieram dele. Vocês sabem, enquanto permaneceu no Egito, onde era chamado escriba, ele escrevia tudo o que se passava. E era a pessoa perfeita para a tarefa, certo? Estava continuamente vivo. Então, como escriba, ele simplesmente ficava sentado lá observando a vida passar. Era uma boa testemunha imparcial, pois essa característica constituía uma grande parte de sua compreensão de sabedoria. Ele raramente falava ou agia, salvo quando sentia que precisava fazê-lo.
Thoth acabou descobrindo como sair da Terra como consequência de sua evolução. Ele ia para outro planeta onde havia vida e simplesmente ficava lá sentado observando. Nunca interferia — não dizia uma palavra sequer. Ficava absolutamente calado e observava apenas para ver como vivia aquela civilização, para adquirir sua sabedoria, entender — talvez durante uns cem anos em cada planeta. Então ia a outro lugar para também observar.
Ao todo, Thoth ficou longe da Terra durante cerca de dois mil dos nossos anos, estudando outras formas de vida. Mas ele se considera um humano da Terra. Claro, todos viemos de algum outro lugar em um ou outro ponto no jogo da vida, pois a Terra não é assim tão velha — tem apenas uns cinco bilhões de anos — e o Espírito é eterno, sempre existiu e sempre existirá, antes de qualquer manifestação material do cosmos. Vocês sempre foram e sempre serão. O Espírito não morre e qualquer outra compreensão é apenas uma ilusão. Mas Thoth se considera daqui porque foi aqui que ele deu este primeiro passo que o conduziu de volta à imortalidade (um ascensionado).
Drunvalo Melkisedek, sobre Thoth.
A história das Tábuas de Esmeralda traduzida nas páginas seguintes é estranha e além da crença dos cientistas modernos. Sua antiguidade é estupenda, pois que datam aproximadamente (um cálculo conservador) de cerca de 34.000 anos a.C. O escriba do conhecimento/sabedoria contido nas Tábuas de Esmeralda foi Thoth, um Rei-sacerdote, um alto iniciado em ocultismo e sabedoria espiritual, um atlante que fundou uma colônia no antigo Egito, uma tarefa que lhe foi outorgada pela Irmandade da Luz, um pouco antes do afundamento final da terra mãe, a lendária ilha de ATLÂNTIDA.
Ele teria sido o construtor da Grande Pirâmide de Gizé, erroneamente ( e intencionalmente) atribuída pelos arqueólogos e eruditos do establishment científico ao faraó Queóps, como uma simples tumba para abrigar seu corpo ! Nela incorporou seu conhecimento da sabedoria antiga, geometria sagrada e também registros secretos sobre a história da Terra, do sistema solar e da Galáxia, de forma segura assim como de vários instrumentos tecnológicos da antiga Atlântida.
Por cerca de 16.000 anos, ele governou a raça antiga do Egito. Naquela época, a antiga raça bárbara entre as quais ele e seus seguidores de Atlântida tinham se estabelecido, no delta do rio Nilo, vindo desde Atlântida, havia sido elevada a um alto grau de civilização. Thoth já era então um imortal, ou seja, ele havia vencido a morte, passando “para o outro lado do véu” apenas quando ele quisesse e até então não através da morte de seu corpo, que foi elevado. Sua vasta sabedoria o fez governador sobre as suas diversas colônias Atlantes, inclusive as das Américas do Sul e Central onde esteve em vários momentos.
Quando chegou o momento para ele sair do Egito, desobstruiu o acesso a Grande Pirâmide e sobre a entrada para as grandes salas dos Salões de Amenti, colocou nelas os seus discos e registros e designou os guardas para manterem os seus segredos, e que saíram de entre os indivíduos iniciados mais elevados do seu povo. Muito tempo mais tarde, os descendentes desses guardas foram se tornando os sacerdotes da pirâmide, por quem Thoth foi endeusado (à medida que o esquecimento das coisas sagradas caíram sobre a humanidade, que se embrutecia na matéria cada vez mais) como o deus da sabedoria, o escriba sagrado, o criador do sistema de escrita dos hieróglifos por aqueles que se seguiram após a sua “morte”, já na idade das trevas que se instalou no planeta. Na lenda, os salões de Amenti, se tornaram o submundo, o Salão dos Deuses, onde a alma humana após a morte do corpo passa para ser julgada. Tudo em consequência da passagem do tempo e do lento mas constante esquecimento da própria sabedoria deixada por Thoth.
Durante séculos depois, o ego de Thoth passou nova e sucessivamente em corpos humanos, da forma descrita nas Tábuas de Esmeralda. Como tal, ele retornou mais três vezes, e em sua última passagem pela Terra passou a ser conhecido como Hermes Trismegistus, o três vezes-nascido (ou Três Vezes Grande). Nesta última manifestação, ele então deixou os escritos sagrados conhecidos pelos ocultistas como as Tábuas de Esmeralda, uma exposição tardia e muito menor dos antigos e ocultos mistérios.
As Tábuas de Esmeralda traduzidas neste trabalho são dez que foram deixadas na Grande Pirâmide em custódia dos sacerdotes da pirâmide. As dez são divididas em treze partes por razões de conveniência (e porque o número treze oculta uma grande verdade, para quem tem olhos para “ver”). As duas últimas são tão grandes e de longo alcance em sua importância que atualmente ainda são proibidas a liberação do seu conteúdo para o público em geral.
No entanto, nas Tábuas que agora serão traduzidas e apresentadas estão contidos segredos que irão revelar um valor inestimável para o DEDICADO, HONESTO E SÉRIO estudante de ocultismo. Para os ignorantes, idólatras, curiosos, os néscios, o seu significado permanecerá incompreensível.
Elas devem ser lidas, não uma, mas dez, vinte, quarenta, cem vezes, pois só assim o verdadeiro significado pode ser aos poucos revelado. Uma leitura casual daqueles estudantes preguiçosos e que leem somente com o intelecto apenas dará vislumbres de sua beleza e sabedoria, mas um estudo mais intensivo do conteúdo das mesmas abrirá caminhos de sabedoria para o estudante realmente sincero e honesto em sua busca pelo autoconhecimento.
Mas agora uma palavra sobre a forma como estes segredos poderosos vieram a ser revelados ao homem moderno após estarem escondidos por tanto tempo. Em torno dos anos de 1.300 a.C., o Egito, a antiga terra de Khem, estava em tumulto e muitas delegações de sacerdotes iniciados nos segredos do ocultismo e da sabedoria espiritual foram enviados para outras partes do mundo.
{ n.T. Eram os tempos da 18ª dinastia, do Faraó AKHENATON e sua reforma religiosa de culto monoteísta a ATON, o que deixou o clero politeísta sem sabedoria e meramente dogmático e doutrinário, os adoradores de Amon-Zeus-Júpiter – como as religiões atuais – tomado de fúria contra o Faraó. Registros dessa migração de homens conscientes podem ser encontrados até mesmo em CAVERNAS NO INTERIOR DO GRANDE CANYON, no Rio Colorado, no Arizona-EUA. Ver mais informações aqui: Mistérios de Imensa Caverna descoberta no Grand Canyon}
Entre estes estavam alguns dos sacerdotes da Pirâmide que levavam consigo as Tábuas de Esmeralda com os seus preciosos ensinamentos como um talismã pelos quais eles poderiam exercer autoridade sobre os menos avançados sacerdotes xamãs de outras raças (principalmente a raça vermelha, oriunda de Atlântida, e que havia degenerado e que são os povos indígenas, os povos nativos [com um “sinal” na FACE, são IMBERBES] das Américas, OS FILHOS DE CAIM…) descendentes de outras colônias da Atlântida.
As Tábuas de Esmeralda foram então estudadas e compreendidas a partir das lendas e para dar a autoridade e a sabedoria de Thoth aos seus portadores onde quer que eles estivessem sobre os povos primitivos que eles contatavam.
O grupo especial de sacerdotes, levando as Tábuas emigraram para a América do Sul, central e Norte, vindos do Egito, onde encontraram uma raça florescente, os Maias, que ainda se lembravam e conservavam muito da antiga sabedoria. Entre este povo, os sacerdotes do Egito se assentaram e permaneceram.
No século X, os maias já tinham se estabelecido completamente na península do Yucatán, hoje parte do México, e na Guatemala, e as Tábuas foram colocadas debaixo do altar de um dos grandes templos (Pirâmide) do deus (El) do sol em Teotihuacan. Após a conquista dos maias pelos espanhóis, as cidades foram abandonadas e os tesouros dos templos (e a sabedoria) foram novamente esquecidos.
Deve ser entendido que a Grande Pirâmide do Egito sempre foi e ainda é (também) um templo de iniciação nos Mistérios e na Sabedoria oculta. Jesus, Salomão, Apolônio de Tiana e muitos outros grandes Hierofantes, vindo até mesmo da distante ÍNDIA e Tibete (e mesmo do BRASIL) lá foram iniciados nesses mistérios.
O escritor e tradutor (para o inglês, um misterioso “Dr Doreal”) dos caracteres atlantes gravados nessas estelas (que tem uma conexão com a Grande Loja Branca-FRATERNIDADE BRANCA, que também funciona por meio do sacerdócio da pirâmide) foi encarregado de recuperar e retornar à Grande Pirâmide no Egito as Tábuas originais e antigas.
Este feito, depois de aventuras que não precisam ser detalhadas aqui, foi realizado. Antes de devolvê-las, ele recebeu a permissão para traduzir e conservar uma cópia da sabedoria gravada nas Tábuas. Isso foi feito em 1925 e só agora a permissão foi dada para a parte a ser revelada de vir à público.
{Excerto do post: Pirâmides no Egito, a história perdida e secreta dos subterrâneos em Gizé: Jâmblico, um representante sírio do século IV da Escola Alexandrina de estudos místicos e filosóficos, registrou esta informação sobre uma entrada secreta através do corpo da Esfinge na Grande Pirâmide de Gizé:
Essa entrada, obstruída em nossos dias por areia e entulho, ainda pode ser traçada entre as patas dianteiras do colosso com corpo de leão e cabeça humana deitado sobre as areias. Antigamente, a entrada era operada apenas pelos Magos (da Grande Fraternidade Branca). Foi guardado por respeito público, e uma espécie de medo religioso manteve sua inviolabilidade melhor do que qualquer proteção armada teria feito. Na barriga da Esfinge foram cortadas galerias que levam para a parte subterrânea da Grande Pirâmide. Estas galerias eram muito decoradas e totalmente atravessada ao longo de seu curso para a pirâmide que, estabelecendo a passagem sem um guia ao longo desta rede, fácil e, inevitavelmente, se voltava ao ponto de partida.
Foi gravado em antigos selos cilíndricos sumérios que a morada dos segredos dos Anunnaki de Nibiru era,
“Um lugar subterrâneo … entrava-se por um túnel, a entrada era escondida pela areia e pelo que chamavam de Huwana … seus dentes, como os dentes de um dragão, seu rosto o rosto de um leão“(como a Esfinge)
… Nós descobrimos um caminho subterrâneo usado pelos antigos egípcios cerca de 5.000 anos atrás. Ele passa por baixo do viaduto que leva entre a segunda pirâmide e da Esfinge. Ele fornece um meio de se passar sob a calçada da Pirâmide de Quéops até a Pirâmide de Quéfren. A partir desta rota subterrânea, que desenterramos, surgiu uma série de eixos que levam a mais de 125 pés (38 metros) para baixo, com muitas salas espaçosas e câmaras laterais … Fim de citação }
Espera-se e sabe-se com certeza que muitos zombarão e tentarão desacreditar esses documentos sagrados de sabedoria. No entanto, o verdadeiro estudante vai ler entre as linhas e ganhar conhecimento. Se a Luz está em você, você irá compreender a Luz que está gravada nessas Tábuas, pois elas lhe responderão à sua busca sincera e honesta pelo conhecimento.
Agora, uma palavra quanto ao aspecto material das Tábuas. Elas consistem de doze estelas (placas) de cor verde-esmeralda, formadas a partir de uma substância criada por transmutação alquímica. São imperecíveis, indestrutíveis e resistentes a todos os elementos e substâncias. Com efeito, a estrutura atômica e celular é fixa, nenhuma mudança aconteceu desde que elas foram criadas e nelas gravado o ensinamento sagrado.
A este respeito, as Tábuas de Esmeralda transcendem o direito de ionização da matéria. Sobre elas estão gravados caracteres na antiga língua atlante: caracteres que respondem às ondas de pensamento em sintonia, liberando o conhecimento da vibração mental associada na mente do leitor. As Tábuas de Esmeralda estão presas juntas com aros de liga dourada suspensa de uma haste do mesmo material. A sabedoria contida nelas é os fundamentos dos mistérios antigos (Ocultismo), da Doutrina Secreta.
“E para quem busca honesta e dedicadamente o crescimento espiritual e as lê com os olhos, coração e mente abertos, a sua sabedoria será aumentada em mais de uma centena de vezes”.
LEIA. Acreditando ou não, entendendo ou não, mas LEIA. E as vibrações nelas contidas (o Poder do SOM, das palavras, do pensamento, da sabedoria antiga, da Doutrina Secreta) irão despertar uma resposta na tua alma. Em breve elas serão publicadas como páginas do blog.
Fonte: http://www.bibliotecapleyades.net/thot/esp_thot_1.htm#menu
Para acessar links das Tábuas já publicadas:
- http://thoth3126.com.br/as-tabuas-de-esmeralda-de-thoth-01-a-historia-de-thoth-o-atlante/
- http://thoth3126.com.br/as-tabuas-de-esmeralda-de-thoth-02-os-saloes-do-amenti/
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
Fonte: www.thoth3126.com.br
Escritor e Terapeuta holístico. A saída é para dentro. |
Deixe seu comentário